Ao mesmo tempo que o governo procura fiscalizar a utilização e preservar as águas do estado, ele cria mais um cabide de empregos e aumenta os impostos no estado, fazendo as empresas que utilizam a água do estado menos competitivas. O estado, apesar de ter a responsabilidade de fiscalizar os recursos hídricos, deveria proteger o cidadão que pagará indiretamente esse imposto. Da mesma forma que é fiscalizado os níveis de poluição na indústria pelo IAP (Instituto Ambiental do Paraná), o instituto poderia também fiscalizar o bom aproveitamento dos recursos hídricos, o que diminuiria o gasto do estado com outro orgão e evitar a criação de mais um imposto na maior carga tributária do planeta.
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