domingo, 20 de setembro de 2009

O Jovem também faz Política

Fotos do Seminário da Juventude Democratas-PR

Clique aqui e veja mais fotos do Seminário da Fundação Friedrich Naumann - Liberalismo na Era da Informação.

sábado, 19 de setembro de 2009

Ipaguas: governo cria tarifa para uso de água nas empresas

No dia 2 de Setembro foi aprovado em terceira discussão na Assembleia Legislativa do Estado a criação do Instituto das Águas do Paraná (IPAGUAS) e que cobrará pela água retirada de rios por empresas e por agricultores cuja propriedade excede 140 hectares e que utilize essa água para outras funções que não para agricultura ou pecuária.


Ao mesmo tempo que o governo procura fiscalizar a utilização e preservar as águas do estado, ele cria mais um cabide de empregos e aumenta os impostos no estado, fazendo as empresas que utilizam a água do estado menos competitivas. O estado, apesar de ter a responsabilidade de fiscalizar os recursos hídricos, deveria proteger o cidadão que pagará indiretamente esse imposto. Da mesma forma que é fiscalizado os níveis de poluição na indústria pelo IAP (Instituto Ambiental do Paraná), o instituto poderia também fiscalizar o bom aproveitamento dos recursos hídricos, o que diminuiria o gasto do estado com outro orgão e evitar a criação de mais um imposto na maior carga tributária do planeta.


Para saber mais:


http://www.fabiocampana.com.br/2009/09/estado-cobrara-das-industrias-e-empresas-pelo-uso-da-agua-dos-rios/


http://www.parana-online.com.br/editoria/politica/news/394105/?noticia=ASSEMBLEIA+LEGISLATIVA+APROVA+CRIACAO+DO+IPAGUAS

Pró-escolha ou pró-vida?

Pró-escolha ou pró-vida? Qualquer pessoa que já tenho lido a respeito da situação legal do aborto – provocado, não o espontâneo – conhece estes termos, que definem as pessoas que são a favor da legalização e os que são contra, respectivamente. Os argumentos são dos mais variados, indo desde a liberdade da mulher para dispor de seu próprio corpo até o direito do feto à vida. O mapa abaixo mostra a situação legal do aborto em todo o mundo.

Algo que é certo é que existem duas posições antagônicas que não dão espaço ao debate: a científica e a religiosa. A primeira por não conseguir determinar com precisão onde a vida começa e a segunda por basear-se em dogmas que não podem ser questionados. Assim sendo, fica difícil tratar do assunto a partir de um destes pontos de vista.

O que pode ser discutido, no entanto, são os aspectos sociais e pessoais deste assunto. Em primeiro lugar, é algo que transcende as ideologias políticas frequentemente mencionadas de direita e esquerda, pois as opiniões divergem enormemente. Isto significa que pessoas dentro de um mesmo grupo político podem pensar de formas diferentes, já que a posição depende de várias crenças pessoais.

Algo que consideramos importante é a avaliação de valores como responsabilidade além de aspectos sociais e pessoais. Queremos dizer com responsabilidade a consciência de que ter relações sexuais possui consequências e riscos, entre eles o de gerar um filho. Simplesmente banalizar o fato ao permitir que qualquer gravidez seja interrompida é algo bastante arriscado.

Por outro lado, é inegável que existem inúmeras mulheres que engravidam em situações nada adequadas, sejam elas sociais, psicológicas ou mesmo pessoais. Basta olhar para nosso país para ver o imenso número de abortos ilegais realizados todos os dias. Por isso, queremos saber o que você, jovem democrata, pensa a respeito do assunto. A favor ou contra o aborto planejado?


Expropriação dos bens de produção: base do pensamento marxista

O direito de propriedade deve ser uma instituição intocável. Um Estado com instituições fortes e consolidadas é, sem dúvida, um dos maiores pilares para um Estado Democrático e de Direito. Nenhuma instituição de cunho político ou social pode estar acima da lei e perante ela todos somos iguais. Não podemos conceber, viver em um país onde os interesses pessoais ou institucionais de uma minoria sejam colocados acima da lei, por interesses óbvios de manutenção dos privilégios adquiridos. Nenhuma causa ou militância pode justificar o descumprimento da lei.

O Agronegócio brasileiro é a base produtiva do nosso país, sempre nos garante recordes produtivos nas safras e econômicos na balança comercial. Por que um setor que deveria ser o maior orgulho de uma nação é visto como um vilão? Como é possível que um governo apóie um movimento dito social que visa nada além da destruição da produtividade agrícola e da manutenção do clima de guerra no campo? Quem pode imaginar que um setor responsável por simplesmente 30% do PIB nacional seja ultrapassado e não de vanguarda?

O governo perde tempo com discussões filosóficas que já estão ultrapassadas e vencidas pela própria história. É muito mais lógico incentivar um setor que já tem um modelo implantado e bem sucedido do que perder tempo tentando reinventá-lo.