Até hoje estão impunes os responsáveis pela perda de mais de vinte anos em pesquisas e estudos entre híbridos e genética de grãos, na fazenda da Syngenta Seeds no oeste paranaense, bem como pela morte de um segurança particular da área, o que por si só demonstra a que ponto chega a irracionalidade de um movimento a beira da marginalidade.
Veja o restrospecto dos fatos aqui.
Hoje, a situação é que a empresa acabou por doar a área ao Estado do Paraná, para que através do IAPAR, fosse implantada uma escola agrícola.
No confronto que vitimou um segurança e um integrante do movimento, apenas está sendo responsabilizado os seguranças pela morte do integrante do MST, porém, nenhum sem terra, nem o movimento, está sendo processado pela morte do segurança, muito menos pela perda das pesquisas tecnológicas.
No conjunto de fatos ocorridos, percebe-se que não só a impunidade como o desrespeito ao estado democrático de direito são fatores preponderantes para que os ditos movimentos sociais continuem a promover a desordem em nosso país.
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